Idealizado pelo cineasta Alberto Sena, o festival foi criado em 2016, com o intuito de fomentar a produção da sétima arte no município de São Gonçalo e adjacências, com isso, alimentar o interesse dos alunos de cinema e dos cinéfilos para a geração de um mercado regional, com produções de cinema independentes, visando atrair produtores e diretores de outras cidades, estados e países, além da formação de plateia para as produções independentes.
“O festival é uma janela para disseminação das produções por todo território nacional. O Cine Tamoio tem sido aguardado por diversos cineastas espalhados pelo Brasil. Isso mostra o quanto o festival contribui com espaço de divulgação e fortalecimento das produções independentes.”
Alberto Sena
Festival de Cinema, tem caráter competitivo de produções audiovisuais de até 30 minutos. Entre os gêneros premiados estão Animação, Documentário, Ficção, Indígena, Negro, LGBT, Terror e Gonçalense e entre as categorias o Festival destaca Direção de Arte, Direção de Fotografia, Roteiro, Direção, Figurino, Trilha Sonora, Ator Principal, Ator Coadjuvante, Atriz Principal, Atriz Coadjuvante, Cartaz e Montagem. Além das exibições, durante o festival são realizadas palestras, oficinas e debates.
O Festival tem fundamental importância no Estado do Rio de Janeiro por ser o maior festival do Leste Fluminense envolvendo produtores e realizadores audiovisuais, teóricos, agentes culturais, professores, alunos e movimentos sociais.
O Cine Tamoio é um encontro de exibições, debates e discussões da produção do audiovisual municipal e nacional. O cunho destes debates é desenvolver o interesse pelas produções nacionais, novos formatos e linguagens para a sétima arte, com vistas a ampliar a visão de mundo em diversos aspectos no cerne sócio-político-cultural. Todas as edições deste festival foram realizadas de forma independentes, sem patrocínio de editais e outras formas de financiamento público.
Sinopse: Tarik (Reinaldo Júnior) é um biomédico que retorna ao Brasil após a morte de seus pais, ao chegar conhece Zaila (Luana Arah) que o faz entrar em uma guerra para a qual ele não está preparado, sendo confrontado pelos seus privilégios e o papel social que deixa de exercer.
A descrença de Tarik no seu Orixá e a descoberta da cura para uma epidemia, acaba colocando em risco os planos de uma sociedade secreta.
Em cena um escritor abre o seu escritório para o público. No decorrer da performance ele narra o que está sendo escrito, num jogo híbrido, onde o narrador funde-se aos personagens, ou, os personagens embrenham-se no narrador para falar de dramas familiares, comum a todos nós.
(21) 99266-0026
Marcos Moura
(21) 98570-8402
Roseane Nobre
(21) 99148-3180
Brenda Ticiane
(21) 98824-7362
Alberto Sena
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